Stan Wawrinka, três vezes vencedor do Grand Slam, tornou-se o mais recente jogador de alto nível a criticar o membro da direção da ATP, Justin Gimelstob, depois de ter sido condenado por agressão a um jogador.
O homem de 46 anos foi condenado por um juiz de Los Angeles a três anos de liberdade condicional e a 60 dias de serviço comunitário, depois de ter concordado "não contestar" as acusações de agressão.
Wawrinka foi recentemente citado num relatório em que afirmava que Gimelstob não deveria manter o seu lugar após o recente veredito.
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"Os jogadores precisam de se manifestar", disse o jogador de 38 anos. "Justin Gimelstob foi condenado por uma agressão violenta. Simplesmente não pode ser possível que alguém aceite este tipo de comportamento e, pior ainda, que o apoie."
"Em qualquer outro negócio ou desporto não estaríamos a discutir isto. O conselho da ATP tem de fazer algo a este respeito e pôr finalmente fim a esta conversa e a este período vergonhoso no nosso grande desporto."
Anteriormente, o número um do mundo, o britânico Andy Murray, declarou de forma semelhante. "Não vejo como, com tudo o que se passou, é possível que ele mantenha uma posição de autoridade ou de gestão na ATP neste momento".
A antiga treinadora de Murray, Amelie Mauresmo, também tinha uma opinião semelhante a partilhar sobre o incidente.
"Ele agrediu um tipo, certo, e disse que o fez", disse Mauresmo. "Portanto, é bastante direto. Acho que esse não é o tipo de comportamento que você quer ver de alguém em nosso esporte tendo um grande papel em qualquer uma dessas organizações [de ténis]."
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