Analista de ténis vê 2017 como o melhor ano de Roger Federer antes de abandonar o desporto

Com uma carreira de mais de duas décadas, a época de 2017 foi vista como o ano em que Roger Federer esteve no seu auge, segundo o analista de ténis Gill Gross.

O maestro suíço tinha estado fora de ação durante quase seis meses antes de regressar no Open da Austrália de 2017, onde chocou o mundo ao vencer o Grand Slam de Melbourne. Além disso, Federer viria a ganhar o título de Wimbledon alguns anos mais tarde, aos 36 anos, o seu segundo Grand Slam do ano.

O nível de jogo de Federer foi intocável em 2017, diz Gross 

No último episódio do seu podcast semanal "Monday Match Analysis", Gross conversou com alguns fãs de ténis, respondendo a um em particular que lhe pediu para nomear os anos em que Federer esteve no seu auge.

"Penso que para Federer, o ano inteiro, do princípio ao fim, diria 2005 e 2006", admitiu Gross. "Mas há um argumento de que a primeira metade de 2017, se quisermos dizer que foi o melhor ténis que ele já jogou, também não me importo de ouvir esse argumento. Quero dizer, Federer estava a jogar com 100% de liberdade.

"O facto de ter sido operado, de não ter expectativas, de ter ganho o Open da Austrália, foi uma euforia tenística para ele. Se me quiserem dizer que esse é o melhor nível que ele alguma vez alcançou, sim, estou disposto a ouvir esse argumento."

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