Andy Murray, tricampeão do Grand Slam, está a aproximar-se do final da sua carreira e a estrela britânica está convencida de que não gostaria de ter uma digressão de despedida quando decidir pendurar as raquetes.
O antigo número 1 do mundo tem-se confrontado com lesões nos últimos anos, o que fez com que a sua classificação descesse, uma vez que teve de passar longos períodos de tempo fora para cirurgias e recuperação. No entanto, o jogador de 36 anos ainda não desistiu, mostrando o espírito de campeão e a garra que o levaram a conquistar um lugar como membro do "Big Four".
Murray mantém-se humilde quanto às expectativas de uma digressão de despedida
Numa entrevista recente, o britânico falou sobre o tema da reforma. Quando lhe perguntaram se se iria retirar sem qualquer aviso prévio ou anunciar uma digressão de despedida, Murray foi modesto na sua resposta.
"Não sei, para ser honesto, provavelmente não o faria", disse o antigo campeão de Wimbledon. "Percebo quando se é como o Roger Federer ou o Rafa Nadal ou a Serena Williams ou outro qualquer, como se estes fossem... toda a gente quer vê-los uma última vez. Eu... provavelmente não sou o mesmo, por isso, se dissesse: 'Amanhã vou anunciar a minha digressão de despedida', não sei quantas pessoas se iriam incomodar."
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