Ben Shelton reflectiu sobre a importância de manter os seus valores depois de ter passado à quarta ronda do Open dos Estados Unidos.
O jovem americano está mais uma vez a fazer um torneio notável num Grand Slam. Shelton entrou na cena mundial do ténis ao surpreender toda a gente no Open da Austrália e ao atingir os quartos de final, enquanto se encontrava classificado como o n.º 89 do mundo.
Com apenas 20 anos, não tem tido resultados consistentes este ano, mas está mais uma vez a mostrar o seu talento, desta vez em casa, no US Open de 2023, onde já chegou à quarta ronda. Shelton derrotou Pedro Cachín (1-6, 6-3, 6-2,6-2), Dominic Thiem (7-6, 1-0, ret.) e Aslan Karatsev (6-4, 3-6, 6-2, 6-0).
Enquanto falava das suas estratégias no campo, Shelton refletiu sobre a importância do carácter.
"Acho que isso é algo que é realmente importante para mim, é ter a certeza de que continuo a ser uma boa pessoa", disse ele.
"É fácil ser-se egocêntrico nesta digressão", disse. "Tudo gira à volta dos jogadores. Temos uma equipa à nossa volta. É fácil tornarmo-nos egocêntricos."
"Penso que a faculdade me ensinou muito sobre como ser uma pessoa melhor e ser bom para as pessoas à minha volta, não me concentrando apenas em mim e no meu próprio sucesso ou ganho pessoal", acrescentou.
Shelton além disso, falou da importância de garantir vitórias em torneios do Grand Slam e de manter um calendário bem planeado para continuar a crescer como jogador de ténis.
"Sempre que se consegue uma vitória num Major, é um grande alívio", disse.
"Descobri as coisas de que gosto e como encontrar o equilíbrio certo."
O americano é um dos quatro talentos locais ainda em disputa, ao lado de Taylor Fritz, Frances Tiafoe e Tommy Paul. Na quarta ronda, vai defrontar o wild card e número 110 do mundo Rinky Hijikata.
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