Carlos Alcaraz faz o ponto da situação do seu regresso ao Masters de Paris, depois das lesões o terem forçado a não participar no Swiss Indoors de Basileia: "Estou entusiasmado por terminar o ano em alta!"

Carlos Alcaraz fez um ponto de situação sobre o seu regresso ao Masters de Paris, depois de duas lesões distintas o terem obrigado a desistir do Swiss Indoors.

O número 2 do mundo tem tido uma época de sucesso, cujo ponto alto foi a sua vitória contra Novak Djokovic em Wimbledon, num emocionante jogo de cinco sets. Desde então, os fãs esperam um novo confronto épico entre os dois jogadores mais bem classificados.

Apesar de terem assistido a uma dura batalha entre os dois na final do Masters de Cincinnati, a derrota de Alcaraz para Daniil Medvedev nas meias-finais do Open dos Estados Unidos significou que os dois não se defrontam desde agosto. Por isso, muitos têm estado a antecipar o recomeço da sua rivalidade no Masters de Paris na próxima semana.

Alcaraz "entusiasmado" com o regresso a Paris

Alcaraz causou alguma preocupação entre os fãs quando foi forçado a retirar-se do Swiss Indoors Basel com duas lesões distintas. No entanto, o jovem de 20 anos partilhou recentemente uma declaração nas suas páginas das redes sociais, na qual dá conta da sua situação.

"Tenho boas notícias!

"Estou a sentir-me melhor a cada dia que passa e vou jogar Paris-Bercy e estar em Turim para o ATP Finals! Estou entusiasmado por terminar o ano em alta!", escreveu.

Como segundo cabeça de série no torneio, receberá um bye na primeira ronda e iniciará a sua campanha na terça-feira, 31 de outubro, ou na quarta-feira, 1 de novembro.

Antes do Asian Swing, o bicampeão do Grand Slam revelou a sua intenção de ultrapassar Djokovic a tempo de ser o número 1 no final do ano. No entanto, acabou por cair nas meias-finais do Open da China e nos oitavos de final do Masters de Xangai, o que significa que este objetivo será difícil de alcançar.

"Vai ser mais difícil, se eu quiser ser o nº 1. Tenho alguns torneios pela frente, por isso vou tentar dar o meu melhor. Vou tentar, sabe, ganhá-los, se quiser ter a oportunidade de terminar o ano como n.º 1. Não sei, mas neste momento estou a perder muitas oportunidades de o conseguir", disse após a derrota em Xangai.

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