"Vou tentar recuperar o mais rapidamente possível": Alcaraz quer apanhar Djokovic como novo número 1 do mundo

CarlosAlcaraz revelou o seu objetivo de recuperar a posição de número 1 do mundo de Novak Djokovic após a conclusão do US Open.

O tenista espanhol já ultrapassou a primeira ronda em Flushing Meadows e embarcou com sucesso na sua missão de defender o título que alcançou em 2022, quando garantiu o seu primeiro Grand Slam ao derrotar Casper Ruud. Além disso, garantiu a sua posição de número 1 do mundo pela primeira vez na sua carreira.

Alcaraz está a defender 2000 pontos nas próximas semanas e tem uma pequena diferença de pontos em relação a Djokovic. Além disso, Djokovic não competiu na edição de 2022, o que significa que se sabia de antemão que Djokovic só precisava de entrar em campo na primeira ronda para ultrapassar Alcaraz no final do torneio.

Com a defesa do primeiro lugar do ranking mundial já não é sua, Alcaraz está concentrado em jogar ao seu melhor nível:

"Estava entusiasmado por jogar a minha primeira ronda aqui no US Open", disse Alcaraz.

"Foi muito bom voltar a entrar em court no Arthur Ashe depois de uma época tão boa no ano passado. Estava entusiasmado por regressar".

"Não estou a pensar em defender o título. Estou apenas concentrado em jogar ao meu melhor nível, recuperar o nível que joguei no ano passado e tentar fazer as mesmas coisas que fiz no ano passado. É a única coisa em que estou a pensar neste momento".

O jovem de 20 anos reconheceu que espera continuar na luta pelo primeiro lugar do ranking mundial e que regressar ao topo da classificação é um dos seus objectivos.

"É igual para mim. Já disse antes que estamos a travar uma batalha muito boa pelo nº 1, o Novak e eu", explicou Alcaraz.

"Eu sabia que ele ia recuperar o n.º 1 depois do Open dos Estados Unidos.

"Quando o torneio terminar, vou tentar recuperar o mais rapidamente possível. É esse o meu objetivo e estou a trabalhar para isso. A época tem muitos torneios até ao final do ano. Vou tentar recuperar antes do fim do ano", acrescentou.