Elena Rybakina continuou a sua forma desenfreada durante 2024, que só foi interrompida por momentos de fraqueza ou doença, e está na quinta meia-final da época no Porsche Tennis Grand Prix, em Estugarda. Ela derrotou Jasmine Paolini em três sets.
Rybakina selou o triunfo por 6-3, 5-7 e 6-3 e, mesmo no set que perdeu, pareceu jogar melhor do que a italiana que, como é óbvio, venceu o Dubai num título histórico no início da época, derrotando Anna Kalinskaya na final. Mas é Rybakina que começa a época de terra batida em grande forma. Agora, só espera que a doença não a afecte e que possa voltar a brilhar no topo do jogo.
Na época passada, também estava em grande forma em Roland Garros, mas a COVID prestou atenção a isso. Mal conseguia bater uma bola no serviço a caminho de Wimbledon, onde defendeu o seu título, ganho por Marketa Vondrousova. Mas também passou algum tempo à margem desta época com uma doença gastrointestinal que a impediu de jogar em Indian Wells. Depois admitiu, a caminho da derrota na final de Miami, que não estava a treinar e que estava exausta entre os jogos. Sem jogar desde então, a esperança é que agora ela possa levar isso adiante;
Vencendo em pouco mais de duas horas e 10 minutos, vai defrontar a vencedora do empate histórico do dia entre Iga Swiatek e Emma Raducanu/ Dado que Aryna Sabalenka, apesar de ter chegado a este ponto, teve de lidar com outros problemas e não tem estado ao seu melhor nível desde Melbourne, pode dizer-se que a meia-final poderá ser disputada entre as duas melhores do mundo neste momento. Além disso, ultrapassou Daria Kasatkina pelo maior número de vitórias em WTA 500 ou superior esta época, como resultado de ter chegado a este ponto do torneio, uma forma que poderia ter sido ainda melhor se não tivesse estado doente.
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