A principal figura dos prémios WTA foi Iga Swiatek, que levou para casa dois prémios pelo segundo ano consecutivo. Em particular, o prémio de Jogadora do Ano da WTA foi atribuído à número 1 do mundo.
Swiatek foi eleita a Jogadora do Ano da WTA por dois anos consecutivos e torna-se a primeira jogadora desde Serena Williams a ganhar o prémio em duas épocas consecutivas, com a americana a fazê-lo em 2012-2016.
Swiatek ganhou seis títulos, um dos mais importantes da digressão. Defendeu a sua coroa de Roland Garros, conquistou o Open da China em Pequim, os torneios WTA 500 no Qatar e em Estugarda, e venceu em Varsóvia e no WTA Finals.
Tudo isto enquanto perdia a coroa de número 1 do mundo no Open dos Estados Unidos e a recuperava em Cancun. Uma jogadora que foi alvo de algumas críticas por não ter sido tão dominante este ano, os prémios mostram que continua a ser a força motriz.
Este facto também se reflecte no prémio de Treinador do Ano, ganho por Tomasz Wiktorowski. Considerado a força motriz da polaca, Wiktorowski levou-a a vencer 68 jogos e a conquistar seis títulos. Swiatek tornou-se também a primeira mulher desde Justine Henin e Elina Svitolina a conquistar Roland Garros e o WTA Finals sem perder um jogo. Ons Jabeur e Jessica Pegula também receberam prémios em categorias semelhantes para ases e espírito desportivo.
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