Holger Rune deixou de ter dois treinadores de ténis de renome na sua equipa para voltar a procurar respostas no espaço de meses e Mark Petchey, comentador de renome e antigo tenista, acredita que o problema do tempo entre o dinamarquês e Boris Becker e Severin Luthi era um mito.
Rune juntou forças com Luthi, que trabalhou durante com Roger Federer durante a maior parte da carreira do suíço, bem como com Boris Becker, que é uma das estrelas de ténis mais veneradas de todos os tempos e que foi treinador de Novak Djokovic. Para além das razões que levaram Becker a não poder viajar para a Austrália, Petchey acredita que o facto de não ter funcionado é mais importante do que a falta de tempo de Becker e Luthi. Desde então, o tenista caiu em Roterdão e também não jogará em Los Cabos na próxima semana.
"Quanto ao Holger Rune, isso é simplesmente bizarro, quero dizer, é, sabem, para ter esses tipos a bordo, isso não é tempo suficiente. Quer dizer, o Boris Becker nem sequer pôde viajar para a Austrália por razões conhecidas", disse Petchey no podcast Inside In do Tennis Channel.
"Para mim, não percebo. Certamente não era altura, sejamos honestos. Isso foi um mito, seja lá o que for essa miragem que eles disseram que não tinham tempo. Pois. Não funcionou e o Holger Rune precisa de resolver o problema", acrescentou.
"Não há tempo suficiente para, enquanto treinador, ter um impacto real na carreira de um jogador. Algumas das ideias que temos, no início da carreira, no início da ligação com o treinador, morrem na vinha, temos ideias que pensamos que funcionam e tentamos, mas que na realidade não funcionam e podem causar um pouco mais de dúvida", continuou.
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