Alexander Zverev admite que consideraria a hipótese de regressar ao seu antigo treinador, David Ferrer, enquanto continua a procurar uma solução mais permanente após uma separação documentada com Sergi Bruguera.
Zverev falou à Sky sobre o seu pai, de mesmo nome que o filho, que esteve por detrás de parte da separação motivada por opiniões divergentes. O jogador de 27 anos tem sido treinado pelo pai desde o corte com Bruguera.
"O meu pai é muito desrespeitado. Mas não sei porquê", disse Zverev à Sky: "Ele não é apenas um pai, ele próprio jogou ténis a um nível elevado. Foi número um na União Soviética e jogou contra os melhores do Mundo".
"O meu pai não está a ficar mais novo, eu sei disso, ele sabe disso, todos nós sabemos disso. Ele precisa de mais pausas e dias de descanso", continuou.
Mas, se lhe fosse dada a oportunidade, Zverev voltaria a ser treinado por Ferrer, como foi o caso entre julho e dezembro de 2020, quando o Espanhol uma impressão duradoura. A sua separação, ao contrário da de Bruguera, deveu-se à COVID-19 e à falta de tempo de Ferrer com a respetiva família.
"Eu aceitava-o de volta imediatamente - imediatamente. Sempre que ele regressava à família em Espanha depois de um torneio, tinha de ficar em quarentena durante duas semanas. Depois dizia-me: 'Agora não posso fazer isto. Acabei de deixar de jogar ténis e não consigo... Está a chegar ao ponto em que só vejo a minha família seis semanas por ano", recorda Zverev.
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