Duas das maiores jogadoras Polacas, Iga Swiatek e Agnieszka Radwanska, entraram em conflito no início do mês, quando esta última sugeriu que a número 1 do Mundo deveria aguentar o calendário e jogar a Billie Jean King Cup
Swiatek decidiu não seguir o caminho de Elena Rybakina e Marketa Vondrousova e não aceitou jogar em Glasgow depois das WTA Finals.
"Ela não participaria em todas as concentrações, mas sim nas mais importantes", disse Radwanska em novembro.
Swiatek teve de tomar uma decisão egoísta
Mas Swiatek defendeu a necessidade de tomar decisão egoísta neste caso e que Radwanska provavelmente fez o mesmo para jogar na equipa nacional na sua carreira, pelo que o ponto de vista oposto deve ser apreciado. Isto num contexto em que a calendarização está constantemente em foco na WTA e em que uma carta nesse sentido foi enviada ao Presidente, Steve Simon, durante Cancún.
"Tratei esta declaração com calma. Algumas palavras são retiradas do contexto, eu própria já passei por isso várias vezes. A Agnieszka sabe como funcionar numa digressão, quais são os encargos, conhece esta perspetiva", disse Swiatek ao SportoweFakty.
"Ela sabe que, por vezes, é preciso tomar uma decisão mais egoísta que, mais tarde, ajudará a evitar problemas que afetarão toda a gente. Agnieszka expressou a sua opinião no contexto de que ela própria se sacrificou muitas vezes pela seleção nacional" continuou.
"Uma atitude semelhante deve certamente ser apreciada. No entanto, tenho a impressão de que, no passado, tudo isto não era analisado com tanto cuidado e que algumas coisas eram mais fáceis de planear. Não se discutia, por exemplo, que o próximo torneio seria disputado noutro continente."
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