Jessica Pegula revelou que está aliviada por não estar a sentir "muita pressão" como número 1 Estadounidense devido à força das suas compatriotas, especialmente porque muitas atenções estão viradas para Coco Gauff no US Open.

Apesar de ser a terceira cabeça de série e a melhor jogadora da casa no Major de Nova Iorque, Pegula viu grande parte da atenção ir para a sua compatriota e parceira de pares, Gauff.

Isto acontece depois de ambas as jogadoras terem tido um período de sucesso no WTA North American swing, com Pegula a conquistar a vitória no Open do Canadá uma semana antes de Gauff ganhar o título do Open de Cincinnati. No entanto, a jovem de 19 anos também saiu vitoriosa no Open de DC no início do mês, o que significa que ultrapassou Pegula em termos de sucesso muito recente.

Pegula diz que não se importa que Gauff chame a atenção

No início do Grand Slam em Flushing Meadows, perguntaram a Pegula se ela tinha alguma reação ao facto de Gauff, número 6 do mundo, estar a ser tão visada, ao que a jogadora de 29 anos respondeu que não se importava nada.

"Não me importo. Ela tem estado a ganhar muito. Acho que ela merece muito essa atenção. É obviamente muito jovem e está a jogar muito bem. É muito divertido vê-la. Ela adora o público. Não tenho preferência. De qualquer forma, só quero fazer o melhor que puder", disse ela.

Além disso, Pegula acrescentou que estava satisfeita com o grande número de talentos do ténis no seu país, pois isso significava que não sentia muita pressão para ganhar o Major em casa.

"É bom que, apesar de eu ser a melhor Estadounidense... Não me imagino a carregar uma tonelada de pressão se for só eu. É bom que haja muitos de nós que estão a ir bem e que têm hipóteses de ir mais longe aqui. É bom não sentir que tenho de ser eu a ganhar o Open dos Estados Unidos, quando há seis outras raparigas que o podem fazer", continuou.

Pegula derrotou Camila Giorgi na ronda inaugural do US Open e vai agora defrontar a romena Patricia Maria Tig.