Embora os membros dos circuitos ATP e WTA partilhem várias semelhanças, as jogadoras têm sido rotuladas como "mais profissionais" do que os seus homólogos masculinos, segundo o treinador Pere Riba.
Riba, que é um jogador reformado, trabalhou com algumas estrelas da WTA durante o seu mandato como treinador. Entre elas, destacam-se a americana Coco Gauff, campeã do US Open e líder do ranking, e a finalista do Open da Austrália, Zheng Qinwen. Por conseguinte, o espanhol já deu uma espreitadela nos bastidores dos circuitos ATP e WTA, tanto como jogador como membro da equipa técnica.
As jogadoras da WTA são geralmente mais disciplinadas, diz Riba
Numa entrevista recente à revista Elle, Riba deu algumas informações sobre a sua carreira, com temas que vão desde os seus dias de jogador até à sua decisão de começar a treinar. O jogador de 36 anos foi questionado sobre as diferenças entre os jogadores do circuito ATP e WTA, tendo salientado o facto de algumas mulheres serem mais profissionais do que os seus homólogos masculinos.
"Eu digo sempre que as mulheres, em geral, são muito mais profissionais", responde Riba. "Não quero dizer que sejam todas, porque há homens que também o são. Mas, pelo menos pela minha experiência, se lhes mostrarmos que estamos envolvidos e empenhados, elas parecem-me mais empenhadas, eficientes e disciplinadas do que os homens."
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