Carlos Alcaraz aborda questão da mudança de bolas e da correlação com as lesões: "Há muitos jogadores lesionados por causa disto"

A má forma de Carlos Alcaraz continua com uma derrota frente a Alexander Zverev na abertura do ATP Finals e, dada a natureza do torneio, o jogo de quarta-feira é essencial manter as suas hipóteses no torneio.

Alcaraz, no entanto, tinha um tema diferente ao qual responder na sua conferência de imprensa após o jogo no ATP Finals em Turim. O Espanhol tem sido um dos poucos que não tem discutido as frequentes mudanças de bola na digressão nos últimos tempos.

Andrey Rublev, Taylor Fritz e até Novak Djokovic mostraram o seu desânimo com a situação, sendo que o primeiro até faz parte do Conselho de Jogadores da ATP. Mas, aos olhos do Espanhol, devia haver uma bola para cada digressão, que não devia mudar de torneio em torneio.

"Deviam fazer alguma coisa, porque é incrível que em três ou quatro torneios seguidos, cada um tenha uma bola diferente. Acho que cada digressão devia ter a mesma bola. Na Austrália, a mesma bola. Na América do Sul, a mesma bola. Não a mudem em todos os torneios. Acho que, se não estou enganado, jogámos com 20 ou 21 bolas diferentes ao longo do ano. É uma loucura. Há muitos jogadores lesionados por causa disto. Se a ATP quer ter os melhores em todos os torneios, tem de mudar isto ou todos se lesionam".

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