Carlos Alcaraz revelou o estado da sua tatuagem de Wimbledon, um mês depois do ainda número 1 do mundo ter conquistado o seu primeiro título no All England Club.

Alcaraz chocou o mundo do ténis em julho, quando derrotou o sete vezes campeão do SW19, Novak Djokovic, na final de Wimbledon. Este foi o segundo título de Grand Slam do jovem de 20 anos, depois de ter ganho o US Open no ano passado.

Após a sua vitória em Nova Iorque, onde derrotou Casper Ruud, quinto cabeça de série, na final, Alcaraz tatuou a data da sua vitória no braço. Por isso, desde a sua vitória em Wimbledon, os fãs têm especulado que ele também fará uma tatuagem de comemoração pelo seu segundo título do Slam.

Alcaraz revela como seria a tatuagem de Wimbledon

Numa entrevista com o seu patrocinador de raquetes Babolat, Alcaraz foi questionado sobre a sua tatuagem e se já a tinha feito ou não.

"Ainda não, mas vou arranjar uma. Sim", respondeu. Perguntaram-lhe então se o seu braço seria suficientemente comprido para todos os seus títulos, ao que respondeu: "Espero que não!"

O bicampeão do Major também revelou que a sua tatuagem de Wimbledon poderá ser um morango, um símbolo fundamental do torneio. De facto, a campeã de singulares femininos de 2023, Marketa Vondrousova, disse aos jornalistas que ela e a sua irmã fizeram tatuagens de um morango depois da sua vitória no Major de relva.

"Não sei, tenho de pensar nisso! Mas um morango pode não ter mau aspeto. Um morango não pode ter mau aspeto!" disse Alcara.

Alcaraz revela como festejou a vitória

Na entrevista, Carlos Alcaraz também foi questionado sobre como comemorou a sua vitória logo após Wimbledon;

"Passei algum tempo com a família e os amigos em casa. Diria que é a melhor coisa a fazer depois da nossa vitória", afirmou.

Foi então questionado sobre se tinha ou não festejado depois do torneio, ao que ele respondeu que sim. O entrevistador brincou então com o facto de ele não poder festejar nos Estados Unidos porque as leis que proíbem o consumo de álcool por pessoas com menos de 21 anos, ao contrário do que acontece na maior parte dos países europeus, onde as pessoas com menos de 18 anos não podem consumir álcool.

"Bem... Foi por isso que fui para Espanha", brincou.