Danielle Collins, a "Danimal", canaliza o seu lado Def Leppard e continua a sua carreira épica: "Penso em rock and roll quando entro em campo"

Conhecida como "Danimal", Danielle Collins deu crédito a essa alcunha nas últimas semanas, depois de ter conseguido 11 vitórias consecutivas no Open de Charleston.

Sem mostrar sinais de abrandamento no seu último ano, Collins pôs Animal dos Def Leppard a tocar no final e confirmou que não só é o seu tema, como também faz parte da sua mentalidade.

A jogadora de 30 anos, que venceu em Miami na semana passada, é conhecida pelo seu estilo de ação, quer seja no calor da batalha ou a festejar descontroladamente. Ela disse que pensa em rock and roll quando joga e está a funcionar, com uma vitória por 6-3 e 6-4 sobre Elise Mertens, o último sucesso de Collins. A próxima adversária é Maria Sakkari, que também gosta de jogar em alta intensidade.

"Há também uma canção dos Def Leppard chamada 'Animal' e eu sou o Danimal. Adoro essa canção. É a minha música tema, por isso estou contente por a terem tocado no final do jogo", disse Danielle Collins na sua entrevista no campo. "Tento jogar como um animal. É como se eu pensasse em rock and roll quando entro em campo, tento trazer o calor", acrescentou.

Photo - Proshots
Conhecida pela sua personalidade "ame-a ou odeie-a" em campo, Danielle Collins partilhou a sua mentalidade rock and roll por detrás do ténis.

"A Elise e eu temos tido batalhas incríveis ao longo dos anos. Ganhei jogos, perdi jogos e os jogos são sempre renhidos. A Elise é uma competidora incrível e a forma como vem aqui semana após semana e se esforça é realmente admirável", afirmou. "E sei que, em qualquer dia, ela pode vencer qualquer jogadora de topo. Ela certamente tem o jogo para fazer isso. Tive de me manter firme e sair a jogar", acrescentou.

Mas, embora a chuva tenha perturbado a sua campanha até agora no Open de Charleston, quanto mais extrema, melhor para a americana. "Sou uma espécie de nerd e estou obcecada com o tempo. Adoro seguir as tempestades, sou da Florida e sinto que é natural, mas sempre que há condições extremas, adoro. E acho que sempre que está assim, jogo o meu melhor ténis porque estou muito consciente

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