Holger Rune sofreu mais uma derrota surpreendente. Desta vez, no Open de Roterdão, contra Alexander Shevchenko, enquanto se adapta à vida depois de Boris Becker e Severin Luthi, restando apenas Kenneth Carlsen na sua equipa.
O mesmo se pode dizer dos seus compromissos com a imprensa e da gestão da sua mãe, Aneke Rune, que continua a estar presente, mas agora a carreira do jogador é gerida pela IMG, em vez de ser a mãe a tratar de tudo. O jovem de 20 anos procura encontrar um equilíbrio saudável, mas mantém um contacto constante com a mãe.
"É um pouco aleatório. Ela vai estar presente em alguns torneios e não vai estar (noutros). Continua a falar muito ao telefone e falamos antes e depois dos jogos. Por isso, ela é uma grande parte da minha equipa e adoro tê-la ao meu lado." disse Rune. "É diferente, claro, mas penso que é saudável organizarmos alguns torneios juntos e outros não".
Falando sobre a derrota no Open de Roterdão, Rune disse que tira vantagens da mesma, apesar de ter perdido na segunda ronda, e que vê o trabalho a crescer, apesar de ter sido novamente eliminado de um torneio. Segue-se o Open de Los Cabos para Rune.
"Acho que foi um jogo um bocado de altos e baixos. Encontrei um bom nível no segundo set e sinto que posso continuar a trabalhar a partir daí", disse após a derrota para Shevchenko: "Começámos a trabalhar muito bem esta semana. Por isso, acho que Brisbane foi uma boa semana e acho que esta foi uma semana muito boa, mesmo que não se veja pelo resultado".
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