Katie Boulter, estrela britânica em ascensão, quer provar o seu valor em terra batida, depois de ter começado bem o ano de 2024: "Vou entrar em ação e tentar"

A estrela britânica, Katie Boulter, está ansiosa por provar o seu valor no campo de terra batida. A tenista de 27 anos não tem um bom registo quando joga em terra batida no passado, onde teve dificuldades regulares em obter bons resultados

Boulter foi recentemente citada a expressar otimismo em jogar bom ténis na superfície de argila e explicou como treinou muito, o que acredita que a ajudará tanto física como mentalmente.

2Optei por sair e treinar na terra batida em vez de estar dentro de casa", disse Boulter, "e penso que isso me ajudou muito mentalmente e fisicamente também. É por isso que estou ansiosa. Já joguei algumas coisas muito boas. Na altura em que a Johanna Konta jogava, pratiquei bastante com ela e adorei. Estou ansiosa por isso".

"Penso que é algo novo, algo excitante para mim", disse Boulter. "A maioria das jogadoras teria jogado na terra batida e gostado e provavelmente teria alguns pontos para defender, e eu vou entrar em ação e tentar. Então, naturalmente, para mim, eu não tenho nada a perder". "Eu estou mesmo ansiosa por isso. Acho que é muito físico e vou mostrar os ganhos físicos para os quais me esforcei muito".

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Katie Boulter continua otimista em relação à temporada de terra batida

Boulter, que no passado se debateu com problemas de condição física, falou ainda sobre o impacto da contratação do treinador de fitness de Andy Murray, Matt Little, que a ajudou a ficar mais em forma.

"Acho que fez uma diferença enorme no meu jogo", disse ela. "Consigo ver isso todos os dias. Vejo-o na minha força nos cantos. Vejo-o em tantas pequenas coisas que acabam por me ajudar a ganhar os jogos. Falando como uma jovem júnior que esteve lá quando eu tinha 13 anos, consegui ver todos as diferentes jogadoras"

"Tínhamos algumas jogadoras estrangeiras a entrar e a sair, como a Ivanovic na altura, e eu sentava-me lá a vê-la treinar e acho que aprendi muito com isso. Acho que ter toda a gente debaixo do mesmo teto ajuda essas pessoas a aprender e a ver o que é preciso para estar no topo do jogo."

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