Rafael Nadal continua a sonhar com Roland Garros: "Se há um torneio onde vale a pena dar tudo e morrer é em Paris"

Rafael Nadal deu tudo o que tinha no Open de Barcelona, mas isso não foi suficiente para derrotar um jogador do calibre de Alex de Minaur. Na primeira ronda, conseguiu vencer confortavelmente o jovem Flavio Cobolli por 6-2 e 6-3, mas o australiano já era demais.

O atual número 11 do mundo, que entrou no Top 10 pela primeira vez este ano, está a jogar o melhor ténis da sua vida e, apesar de não ser um especialista em terra batida, é um jogador difícil em qualquer superfície, tendo hoje vencido Rafa por 7-5 e 6-1.

Nadal jogou bem no primeiro set, que poderia ter vencido, mas tanto física como mentalmente, de Minaur superou-o claramente no segundo set.

Agora, o 22 vezes campeão do Grand Slam espera estar presente no Open de Madrid. Mas antes disso, a maior lenda do Open de Barcelona, com 12 títulos, quis despedir-se de um dos torneios em que teve mais sucesso, o segundo mais bem sucedido para o espanhol, depois de Roland Garros.

"É quase certo que não poderei voltar a competir aqui. Teria gostado de disputar o torneio, mas para mim foi muito bom poder jogar dois jogos. Em Madrid, jogarei como me apetecer e terei de acumular mais uma semana de bons treinos. Senti-me bem, no jogo. Gostei", disse após o jogo, de acordo com José Morón, jornalista do Punto de Break.

E por falar em Roland Garros, também mencionou o quão ansioso pelo Open de França: "Se há um torneio pelo qual vale a pena dar tudo e morrer, é em Paris", citado por Quentin Moynet, jornalista de ténis do L'Équipe.

Sem dúvida, já não será o favorito, como ele próprio comentou antes da sua estreia em Barcelona, apesar das palavras de Stefanos Tsitsipas, terá sempre de ser tido em conta.

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