Paula Badosa concordou com os jogadores que exigem que a WTA e a ATP paguem a fisioterapia dos jogadores, depois de as bolas mais pesadas no Tour terem levado a um maior risco de lesões.
A antiga número 2 do mundo perdeu grande parte da época de 2023 devido a uma lesão. Badosa sofreu uma fratura de stress na coluna vertebral no Open de Roma em maio e, consequentemente, retirou-se do seu jogo da segunda ronda em Wimbledon antes de se retirar completamente do Open dos EUA. Em seguida, anunciou que iria terminar a sua época mais cedo.
Entretanto, vários jogadores têm-se manifestado sobre o maior risco de lesões causado pela utilização de bolas mais pesadas nos circuitos ATP e WTA. No US Open, Marketa Vondrousova atribuiu a causa da sua lesão no braço às bolas mais pesadas do Slam.
Badosa concorda com o pedido de fisioterapia de Gastão Elias
Jogadores como Daniil Medvedev, Taylor Fritz e Ons Jabeur também já se queixaram desta questão no passado, mas o tenista português Gastão Elias apresentou uma forma mais específica de demonstrar o seu descontentamento com a utilização de bolas pesadas pelo ATP Tour.
"Exijo que a @atptour pague toda a fisioterapia de que vou precisar depois de jogar com estas bolas com que nos estão a obrigar a jogar. Ando em digressão há muitos anos e nunca vi nada assim. Isto é desumano", escreveu no X, anteriormente conhecido como Twitter.
O jogador americano Tennys Sandgren partilhou a sua aprovação da ideia, escrevendo: "Concordo. Nunca vi nada assim".
Foi nesta altura que Badosa acrescentou que o WTA Tour deveria ter de fazer o mesmo e apelou à mudança de ambas as entidades reguladoras.
"Concordo! Infelizmente, o problema não é só da ATP... Com a WTA também estamos a ter os mesmos problemas há anos. Precisamos de uma mudança de ambos os lados", escreveu.
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