Jessica Pegula juntou-se a Victoria Azarenka e Lindsay Davenport com um incrível recorde de 51-0 (51 vitórias e 0 derrotas) quando venceu o primeiro set, esta época.
A número 5 do Mundo, Pegula, acumulou muito sucesso no WTA Tour em 2023. Ajudou a equipa dos EUA a vencer a United Cup, ganhou o título do WTA 1000 Open do Canadá e qualificou-se para o WTA Finals de 2023, onde chegou à final pela primeira vez.
Neste processo, Pegula jogou mais partidas do que qualquer outra pessoa no circuito este ano e ainda não perdeu um encontro depois de vencer o primeiro set, nas 51 ocasiões em que tal sucedeu no ano de 2023.
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Pegula junta-se a uma lista exclusiva com estatísticas impressionantes
Como resultado, Pegula está prestes a juntar-se a uma lista exclusiva que inclui apenas duas outras jogadoras que ficaram invictos depois de vencerem o primeiro set durante uma época inteira. São elas a tricampeã do Grand Slam Davenport, que alcançou um recorde de 53-0 em 2001, e a bicampeã do Open da Austrália Azarenka, que obteve 60-0 em 2012.
Além disso, a jogadora de 29 anos tem refletido sobre a sua época enquanto compete no WTA Finals em Cancún, revelando que se sente mais confiante este ano.
"Acho que no ano passado, quando cheguei ao Top 5, senti que talvez me tivesse deixado levar um pouco - não muito - mas apenas um pouco. Temos algumas ideias na cabeça se realmente pertencemos a esse nível. Sempre fui boa a vencer todas os que estavam abaixo de mim. Mas agora é como se tivesses de ganhar a uma ou duas acima de ti, e acho que dás mais importância a isso."
"Este ano, não me preocupei muito com isso e tive, penso eu, mais confiança nesses jogos. E é por isso que acho que tive algumas vitórias talvez melhores este ano, no que diz respeito a derrotar jogadoras nº 1 do Mundo em grandes momentos", disse ela depois de passar da Fase de Grupos no torneio que encerra a temporada.
Depois de chegar à final, onde irá defrontar Aryna Sabalenka, n.º 1 do Mundo, ou Iga Swiatek, a n.º 2, Pegula admitiu que os seus êxitos em Cancún a irão ajudar a aumentar a confiança para 2024:
"É provavelmente a minha maior final de sempre. Vai dar-me muita confiança para o próximo ano", explicou.
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