Iga Swiatek partilhou a sua opinião sobre os byes de desempenho enquanto competia no WTA Open da China, em Pequim.

O debate em torno dos byes de desempenho teve início na semana passada, quando Elena Rybakina criticou a sua utilização pela WTA no Toray Pan Pacific Open. Isto aconteceu depois de a n.º 5 do Mundo ter sido informada de que tinha de jogar na primeira ronda, apesar de ser uma das jogadoras mais cotadas no evento, com os byes de desempenho a irem para a n.º 6 Maria Sakkari e a n.º 10 Caroline Garcia.

Rybakina expressou o seu desagrado nas redes sociais antes de se retirar do torneio, alegando razões de saúde.

"Bye de performance. Obrigada por mudarem as regras no último momento. Grandes decisões como sempre @wta", escreveu na sua história no Instagram. No entanto, Sakkari e Garcia insistiram que os byes de atuação eram conhecidos com antecedência;

Swiatek apoia as derrogações de desempenho

A n.º 2 do Mundo, Swiatek recebeu um bye na primeira ronda em Tóquio e está agora a competir com as jogadoras acima mencionadas no WTA 1000 Open da China. Após a sua vitória em dois sets sobre Sara Sorribes Tomo na ronda inaugural, a tetracampeã do Grand Slam foi questionada sobre o que pensa dos byes de desempenho.

"Não me debrucei muito sobre esta regra porque estes são os primeiros torneios que estou a jogar em que é possível obter este tipo de situação. Mas já existe há muito tempo."

"Acho que é inteligente porque, normalmente, quando tenho torneios em que jogo até ao fim, sei como é correr para outro torneio e não ter tempo para descansar e preparar-me. Por isso, acho que essa regra é óptima. Acho que a regra faz sentido" disse a nº2 mundial.

Swiatek acrescentou que não se importava de jogar mais um jogo num torneio.

"Só quero concentrar-me em mim. Para mim, não importa se vou jogar mais um jogo. É mais uma oportunidade para eu ganhar e jogar. Por isso, para mim é indiferente se vou jogar mais um jogo ou não."