Maria Sharapova criticou a natureza do atual WTA Tour, embora esteja a falar para o coro ao criticar os erros actuais que são evidentes na estrutura do jogo feminino.
Com o ranking liderado por Iga Swiatek, a WTA está atualmente a passar por uma mini revolução desde o WTA Finals, com as jogadoras a enviarem cartas a Steve Simon, que entretanto deixou o seu cargo de Presidente, queixando-se de uma série de questões, incluindo o calendário. Muitas jogadoras, apesar de terem aproveitado exibições como a World Tennis League, quase não tiveram tempo livre entre o final da época e o Open da Austrália.
A questão também se prende com o facto de estas jogadoras nem sequer terem um Masters de Paris como o ATP e, mesmo assim, os horários serem apertados quando terminam e depois jogam o WTA Finals. É o caso, em especial, dos prémios, que são prometidos, mas apenas os principais Grand Slams e alguns torneios Masters têm igualdade com os prémios no circuito masculino
"O calendário e o sistema ainda estão um pouco avariados. Há tanta coisa a acontecer. A época dura 10 meses por ano. Há várias federações diferentes envolvidas; os Grand Slams que não estão ligados ao resto da digressão. Há desigualdade", disse Sharapova no programa The Deal, da Bloomberg Originals, com Alex Rodriguez e Jason Kelly.
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