Emma Raducanu quase começou uma espiral descendente quando se lesionou no ASB Classic, em Auckland, mas, apesar disso, seria bem-vinda para jogar o torneio e iniciar o seu regresso em 2024.
Um torneio de aquecimento para o Open da Austrália, um dos primeiros da época, onde nomes como Naomi Osaka e Angelique Kerber poderão ainda lutar pelos wildcards.
Mas Raducanu também está a trabalhar para regressar e, apesar de ter escorregado nos courts e de ter torcido o tornozelo, o que levou a ex-campeã do US Open a criticar os courts, o Diretor do torneio, Nicolas Lamperin, não exclui a possibilidade do regresso em janeiro.
No entanto, Raducanu ainda não definiu precisamente um regresso, pelo que Lamperin está a pensar noutras jogadoras que têm mais probabilidades de regressar, como Osaka, Kerber ou mesmo Caroline Wozniacki, que só jogará em 2024, apesar de um regresso bem sucedido.
Esta lesão no tornozelo foi uma das muitas que teve no ano passado e a que foi operada desde então, o que está na origem da controvérsia, mas a porta continua aberta.
"Houve algumas, mas ainda é muito cedo para dizer, porque ainda não temos uma data de regresso definida. A porta está aberta se ela quiser vir, mas se tivemos de ir atrás de outras jogadoras, com os quais temos mais certezas. Não está fora de questão, mas precisaríamos de mais tempo, porque ainda não sabemos quando é que ela vai regressar", disse Lamperin numa entrevista à Stuff.
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