Petra Kvitova revelou por que razão optou por manter o seu nome de solteira depois de se ter casado com o seu treinador de longa data, Jiri Vanek, em julho;

A bicampeã de Wimbledon, Kvitova, começou bem a sua campanha no US Open deste ano, derrotando Cristina Busca em sets consecutivos, por 6-1 e 7-6 (5), para passar à segunda ronda do Grand Slam, o ´´ultimo de 2023.

O Major de Nova Iorque é apenas o terceiro torneio em que a jogadora checa participa desde que se casou no mês passado. Numa entrevista recente ao iSport.cz, Kvitova revelou vários pormenores sobre o dia do seu casamento e porque escolheu manter o seu próprio apelido.

Kvitova diz que os fãs não se lembram do seu nome de casada

Quando questionada sobre a sua opção de manter o nome, Kvitova brincou que as pessoas não se lembrariam do seu novo nome se o mudasse.

"Claro que continuarei a ser Kvitova. Nem vale a pena mudar, ninguém se vai lembrar", disse ela.

A jovem de 33 anos refletiu então sobre o dia do seu casamento, dizendo que demorou algum tempo a perceber que estava realmente casada, mas que era bom passar tempo com os seus entes queridos.

"Nos primeiros dias após o casamento, senti-me um pouco estranha por estar casada", conta, "mas aos poucos fui-me habituando. Ganhei o primeiro jogo, o que foi importante para todos. Principalmente para mim. O dia do casamento foi fantástico, tenho a certeza de que toda a gente o desfrutou connosco. Foi muito bom, até o tempo nos favoreceu. Foi um dia lindo".

Kvitova também revelou que "não tinha a capacidade" de pensar em casar-se enquanto competia em torneios, mas deixou o dia do casamento "fluir".

"Prefiro deixar fluir. Nos torneios, não pensava nem tinha a capacidade de me casar. Era isso que o Jirka estava a dizer: Olha, daqui a um mês. Ele estava a fazer a contagem decrescente da sua liberdade", continua.