Mark Petchey estranha que o tempo seja a justificação para tanto por Boris Becker como de Severin Luthi para romperem as suas parcerias com Holger Rune e Petchey acredita que tal pode ser uma forma de encobrir outra causa.
Rune separou-se de Severin Luthi, antigo treinador de Roger Federer, após o Open da Austrália, e Boris Becker seguiu a mesma diração com efeitos imediatos na semana passada. Ambos os treinadores basearam a sua decisão ao tempo, tendo o próprio Rune admitido que precisa de alguém constantement presente, o que Becker e Luthi não estavam dispostos a fazer, e que iria anunciar uma nova equipa em breve.
"Ele está a perder treinadores mais depressa do que eu estou a perder cabelos (risos). Não percebo bem o que se está a passar aqui. Ele ainda tem o Kenneth Carlson no seu campo, por isso ainda tem um treinador neste momento", disse ao Tennis Channel.
"Mas uma das coisas mais estranhas de tudo isto é aquele não tenho tempo suficiente para me dedicar ao projeto, que foi o que Severin e Boris disseram de repente".
"Se alguma vez estiveste numa situação em que foste treinar um jogador, uma das primeiras conversas que tens é sobre o tempo que tens para dar, por isso não sei se toda a gente está a tentar encobrir outra razão subjacente, que é o que parece.", continuou
"O Severin adorava o Boris, que era um dos seus jogadores preferidos. Por isso, parecia ser a combinação perfeita, porque todos se iam dar bem, porque também é isso que se procura evitar, um choque de personalidades. Sinceramente, não há duas pessoas melhores, em termos de QI para o ténis. O que é que ele vai fazer a partir daqui?", conclui Petchey.
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